Planejamento, plano e projeto, caminho da ação evangelizadora
DOI:
https://doi.org/10.52451/teopraxis.v35i123.118Keywords:
Igreja, Realidade, Planejamento, Plano, Projeto, Ação EvangelizadoraAbstract
O artigo reflete a relação entre planejamento, plano e projeto da ação evangelizadora. Seria possível distinguir estes conceitos? O planejamento de uma ação está relacionado à natureza da ação. A Igreja, fundada por Jesus Cristo, tem uma identidade e uma missão a ser exercida numa realidade concreta. “Evangelizar constitui, de fato, a graça e a vocação própria da Igreja, a sua mais profunda identidade. Ela existe para evangelizar”. A partir de sua identidade e missão, procura-se distinguir os conceitos, ressaltando o planejamento como um processo contínuo, o plano como a efetivação do planejamento para um determinado tempo e lugar e o projeto como uma ação específica do plano.
Downloads
References
BAKKER, Nicolau João. Modelos pastorais em tempos de pastoral “líquida”?
REB, vol. 75, n. 298, Petrópolis: Vozes, p.303-324, 2015.
BARBOSA VIANNA, William. Planejamento pastoral: participativo ou estratégico? REB, vol. 68, fasc. 270, Petrópolis: Vozes, p.458-472, 2008.
BENINCÁ, Elli e BALBINOT, Rodinei. Metodologia pastoral: mística do discípulo missionário. São Paulo: Paulinas, 2009.
BRIGHENTI, Agenor. A missão evangelizadora no contexto atual: realidade e desafios a partir da América Latina. São Paulo: Paulinas, 2006 («Coleção Sinais dos Tempos»).
BRIGHENTI, Agenor. A pastoral dá o que pensar: a inteligência da prática transformadora da fé. São Paulo: Paulinas, 2006 («Livros Básicos de Teologia», 15 – Teologia Pastoral).
BRIGHENTI, Agenor. Modelos de pastoral e eclesiológicos, em torno à renovação do
Vaticano II. REB, vol. 75, n. 298, Petrópolis: Vozes, p.280-302, 2015.
CARLESSO, Jair. A obra da criação como caminho teológico-pastoral: uma leitura de Gn 1,1-2,4a. Passo Fundo: Itepa, 2009 (Monografia, Pós-Graduação em Metodologia Pastoral).
CNBB, Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil 2003-2006. 3. ed., São Paulo: Paulinas, 2003 («Documentos da CNBB», 71).
CNBB, Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil 2011-2015. 2. ed., Brasília: Ed. CNBB, 2011 («Documentos da CNBB», 94).
DAMIS, Olga Teixeira. Planejamento escolar: expressão técnico-política de sociedade. In ALENCASTRO VEIGA, Ilma Passos (Org.). Didática: o ensino e suas relações. 8. ed., Campinas: Papirus, 1996 («Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico»), p.171-183.
DIOCESE DE EREXIM. Plano pedagógico – a formação presbiteral. 2004.
FRANCISCO PAPA. Exortação Apostólica Evangelii Gaudium do Sumo Pontífice ao epíscopado, ao clero, às pessoas consagradas e aos fiéis leigos sobre o anúncio do Evangelho no mundo atual. São Paulo: Paulus, Loyola, 2013.
LOPES, Antonia Osima. Planejamento do ensino numa perspectiva crítica de educação, in LOPES, Antonia Osima (Org.). Repensando a didática. 14. ed., Campinas: Papirus, 1999, p. 41-52.
PAULO VI, PAPA. Exortação Apostólica Evangelii Nuntiandi. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 1981.
PEREIRA, José Carlos. Como fazer um planejamento pastoral, paroquial e diocesano. São Paulo: Paulus, 2015 («Coleção Organização Paroquial»).
RAYS, Oswaldo Alonso. Trabalho pedagógico: hipóteses de ação didática. Santa Maria: Pallotti, 2000.
REIS, Ari Antônio dos et al. Metodologia da ação evangelizadora: uma experiência no fazer teológico-pastoral. Passo Fundo: Berthier, 2008.
REIS, Ari Antônio dos. Teologia pastoral I: introdução, conjuntura eclesial e planejamento. Batatais: Ação Educacional Claretiana, 2008.
SOBRINO, Jon. Espiritualidade de Jesus e Espiritualidade da Libertação – Estruturas fundamentais, REB, vol. 39, n.156, Petrópolis: Vozes, p.604-615, 1979.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Jair Carlesso
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Os direitos autorais dos textos são mantidos pelos autores, no qual concedem à revista o direito de primeira publicação. Como a revista é de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias em aplicações educacionais e não comerciais.
