Women who struggle
Peripheral communities as a space for personal and collective transformation in the light of biblical feminism
DOI:
https://doi.org/10.52451/teopraxis.v38i130.38Keywords:
Emancipation, Women, biblical feminismAbstract
This article objects to give visibility to the struggle of women, inserted in social spaces, from peripheral communities in the Metropolitan Region of Porto Alegre/RS, based on the feminist reading of the Bible. It wants to bring out the social problems that affect these women, aggravated by the patriarchal power and action that continues to oppress and silence female voices, in which, historically, they have been denied effective participation in political, social, economic and religious spaces. There is an urgent need to be heard and to resume their lives, sometimes subordinated by a “modern” society that discriminates and weakens their daily struggles. In this perspective, it is understood that the peripheral organized communities, present themselves as carriers of opportunities, so that spaces of welcome, listening and entrepreneurial activities are created in a way that allows the personal and collective emancipation of women. This is a project developed by the Sisters of Divine Providence, which has a technical team made up of educators, center coordinators, psychologist, social worker and volunteers.
Downloads
References
ARNS, Paulo Evaristo; GORGULHO, Gilberto; FLORA, Ana Anderson. Mulheres da bíblia. São Paulo: Paulinas, 2004.
ARRUDA, Lúcia. Mulheres na vida de Jesus: a história das primeiras discípulas. São Paulo: Paulus, 2001.
Bingemer, Maria Clara Lucchetti. Experiência de Deus em corpo de mulher. Rio de Janeiro: Loyola, 2002.
BORSATO, Aurélia Silva. A diakonia de Maria Madalena, Marta e Maria e Tabita: uma abordagem feminista em Lucas 8, 1-3, 10,38-42 e Atos dos Apóstolos 9,36-43 [manuscrito] Dissertação (mestrado) – Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciências da Religião, Departamento de Filosofia e Teologia, 2012.
BOTELHO, Isabella. Orgulho LGBTQI+: Conheça a história do movimento por direitos. Consultado em: https://mercadizar.com/noticias/orgulho-lgbtqi-conheca-a-historia-do-movimento-por-direitos/.
BRASIL, Lei nº 8.742. Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS). Brasília/DF: 7 de dezembro de 1993. Brasília/DF, 4 de janeiro de 1994.
BRASIL, Lei 11.340/06 - Lei Maria da Penha. Brasília/DF: 7 de agosto de 2006.
DEAN, Jodi. Silvia Federici: A exploração das mulheres e o desenvolvimento do capitalismo. via Liberation School, traduzido por Debora Cunha. Lavra Palavra, 2020.
DUCH, Luís. Hermenêutica. In: SAMANES, Cassiano F.; ACOSTA, José Tamayo. Dicionário de conceitos fundamentais do cristianismo. São Paulo: Paulus, 1999.
FEDERICI, Silvia. Calibã e a bruxa: mulheres, corpo e acumulação primitiva. São Paulo: Elefante, 2017.
FEDERICI, Silvia. Mulheres e caça às bruxas: da Idade Média aos dias atuais. Traduzido por Heci Regina Candiani. 1° ed. São Paulo: Bomtempo, 2019.
FIORENZA, Elisabeth Schüssler. As origens cristãs a partir da mulher: uma nova hermenêutica. Trad. João Rezende Costa. São Paulo: Paulinas, 1992.
GEBARA, Ivone. Trindade, palavra sobre coisas velhas e novas: Uma perspectiva ecofeminista. São Paulo: Paulinas, 1994.
NASCIMENTO, Lucila Barbalho. A desconstrução da história androcêntrica e o empoderamento de mulheres. XXIX Simpósio de História Nacional. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal: 2017. Consultado em: https://www.snh2017.anpuh.org/resources/anais/54/1502750035_ARQUIVO_ADesconstrucaodaHistoriaAndrocentricaeoEmpoderamentodeMulheres.pdf.
SALERNO, Elisa. Una pena inquieta. Lettere sceltedi (Uma pena inquieta. Cartas escolhidas de Elisa Salerno). Padova: Edizioni Messaggero, 2002.
VALERIO, Adriana. A teologia, o feminino. Florianopolis: Rev. Estud. Fem. [online], 2005, vol.13, n.2.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Revista TEOPRAXIS
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Os direitos autorais dos textos são mantidos pelos autores, no qual concedem à revista o direito de primeira publicação. Como a revista é de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias em aplicações educacionais e não comerciais.