Serviços, ministérios e planejamento pastoral
DOI:
https://doi.org/10.52451/teopraxis.v35i123.123Palavras-chave:
Ministérios, Serviços, Igreja, . Eclesiologia de comunhão, Formação, Planejamento PastoralResumo
A eclesiologia de comunhão do Concílio Vaticano II para se tornar institucional requer considerar todos os membros da Igreja como “pedras vivas”, isto é, sujeitos eclesiais. A variedade de dons concedidos livremente pelo Espírito Santo em favor do bem comum se tornam ministérios quando os agraciados que os colocam em comum. Fazem do dom um serviço. O Novo Testamento apresenta uma variedade de ministérios nas comunidades cristãs que estavam iniciando e procurando encontrar uma resposta organizada para as demandas pastorais. Reinava a certeza de que eram dons de Deus sustentados pelo Espírito Santo. O modelo de exercício digno do ministério é o Servo de YHWH que ganha autoridade por ter atitude de servo. Mesmo que sejam dons, as pessoas agraciadas necessitam de formação e uma formação de discípulos missionários para descobrirem a vontade de Deus e deste modo serem servidores. Uma formação não somente para saber, mas para fazer e ser capaz de fazer bem feito. Requer-se uma formação bíblica, doutrinal, litúrgica e da doutrina social da Igreja e deste modo possibilitar uma síntese. O planejamento pastoral se torna uma urgência para realizar uma pastoral orgânica harmonizando os diferentes dons, carismas e ministérios.
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